Também conhecido como pavão e pavão-papa-moscas, essa ave de silhueta delgada e elegante mede cerca de 45 centímetros de comprimento. Lembra, na estampa e no modo de se movimentar, uma pequena garça. Mas seu pescoço é excepcionalmente fino.
Além do tamanho, chama atenção a forma como caça suas presas (com os olhos fixos, foca o alvo e avança com cautela; entre um ziguezague e outro com a cabeça, dá uma bicada certeira na presa).
Aliás, seu bico é longo, reto e pontudo. Outra curiosidade diz respeito à proteção de seu ninho. Ora essa ave finge-se de ferida, ora abre as asas com imponência e emite um som semelhante ao de uma cobra se esgueirando na folhagem.
Mas como seu nome popular sugere, suas asas abertas (geralmente ostentadas assim quando esta ave está irritada) lembram a de um pavão, principalmente na beleza de seus desenhos. Eles parecem grandes olhos, berrantemente coloridos (usados também para assustar possíveis predadores).
O pavãozinho-do-pará vive solitário ou aos pares. Costuma andar lentamente e raramente entra na água. Mostra seu canto no início da manhã ou no final da tarde. Já o seu vôo é baixo e silencioso (feito o de uma ave noturna).
Assemelha-se aos grous (mais que do que às saracuras), mas o seu canto, um trinado melancólico, tem timbre parecido ao do inhambu-preto. Não há também grande diferença entre machos e fêmeas desta espécie. Mais um detalhe: eles são fáceis de amansar e, por isso, também vivem em regime semidoméstico.
Nome Científico: Eurypyga helias
Família: Eurypygidae
Ordem: Gruiformes
Distribuição: Basicamente na Amazônia (em direção ao Sul, até o Norte do Mato Grosso) e Goiás, e a Leste até o Piauí. Fora do Brasil é encontrado do México ao Norte da Argentina e Uruguai.
Habitat: Beiras de rio e igarapés, tanto no interior da floresta como nos emaranhados de vegetação, próximos à água.
Alimentação: Insetos, rãs, peixinhos, caranguejos e outras pequenas presas.
Reprodução: O ninho tem formato de tigela rasa e é posto na ramagem, em geral próximo a água. Para construí-lo, essa ave faz uso de folhas, raízes, musgos e lama. A cada choco são postos 1 ou 2 ovos grandes, em tom amarelado com pintas castanhas e cinzentas. O casal choca em conjunto os ovos. Entre 26 e 27 dias, nascem os filhotes, já emplumados. Ficam 23 dias sem sair do ninho.
Fonte: terradagente
Além do tamanho, chama atenção a forma como caça suas presas (com os olhos fixos, foca o alvo e avança com cautela; entre um ziguezague e outro com a cabeça, dá uma bicada certeira na presa).
Aliás, seu bico é longo, reto e pontudo. Outra curiosidade diz respeito à proteção de seu ninho. Ora essa ave finge-se de ferida, ora abre as asas com imponência e emite um som semelhante ao de uma cobra se esgueirando na folhagem.
Mas como seu nome popular sugere, suas asas abertas (geralmente ostentadas assim quando esta ave está irritada) lembram a de um pavão, principalmente na beleza de seus desenhos. Eles parecem grandes olhos, berrantemente coloridos (usados também para assustar possíveis predadores).
O pavãozinho-do-pará vive solitário ou aos pares. Costuma andar lentamente e raramente entra na água. Mostra seu canto no início da manhã ou no final da tarde. Já o seu vôo é baixo e silencioso (feito o de uma ave noturna).
Assemelha-se aos grous (mais que do que às saracuras), mas o seu canto, um trinado melancólico, tem timbre parecido ao do inhambu-preto. Não há também grande diferença entre machos e fêmeas desta espécie. Mais um detalhe: eles são fáceis de amansar e, por isso, também vivem em regime semidoméstico.
Nome Científico: Eurypyga helias
Família: Eurypygidae
Ordem: Gruiformes
Distribuição: Basicamente na Amazônia (em direção ao Sul, até o Norte do Mato Grosso) e Goiás, e a Leste até o Piauí. Fora do Brasil é encontrado do México ao Norte da Argentina e Uruguai.
Habitat: Beiras de rio e igarapés, tanto no interior da floresta como nos emaranhados de vegetação, próximos à água.
Alimentação: Insetos, rãs, peixinhos, caranguejos e outras pequenas presas.
Reprodução: O ninho tem formato de tigela rasa e é posto na ramagem, em geral próximo a água. Para construí-lo, essa ave faz uso de folhas, raízes, musgos e lama. A cada choco são postos 1 ou 2 ovos grandes, em tom amarelado com pintas castanhas e cinzentas. O casal choca em conjunto os ovos. Entre 26 e 27 dias, nascem os filhotes, já emplumados. Ficam 23 dias sem sair do ninho.
Fonte: terradagente